sábado, 18 de junho de 2011

É tanto amor, que não cabe em palavras.

Eu parei para pensar durante muito tempo. E hoje eu simplesmente estava vendo TV, e começou a passar um clipe seu, That Should Be Me, para ser mais exata. E eu não sei bem ao certo o que aconteceu, eu comecei a chorar. Não sei ao certo se foi por causa da tradução, que se lia embaixo do vídeo, ou se foi porque escutei a sua voz. Não sei, comecei a chorar. Chorava e cantava junto. Mas eu chorava muito mesmo. Chorei tanto que cheguei ao ponto de me faltar o ar. Respirei fundo e peguei meu notebook, colocando imediatamente em todos os seus 43 vídeos. Vi a sua entrevista para o Pânico,  Eliana e Fantástico. Chorava ao escutar dizer que iria ao Brasil em breve e que amava as “Brazilian Girls”. Observei o seu olhar, seu movimentar e até seu respirar. Observei cada detalhe seu. Cada ponta do teu sorriso, cada fio do teu cabelo.
Eu me considero uma das suas maiores fãs. Não pelo fato do tempo que eu sou, mas sim porque todos os dias que eu chego da escola, eu corro para o notebook e coloco em seus vídeos, ainda no kidrahul. Escuto sua doce e meiga voz de criança soar pelos autofalantes do computador. O vejo colocando a mão no coração e fechando os olhos enquanto canta, e o sorriso simplesmente brota do seu rosto. Eu tento, mas é inevitável deixar as lágrimas caírem.
Isso não é exagero, é a mais pura verdade. Meu amor é muito grande, grande demais.  E o engraçado é que foi de um jeito súbito que voce apareceu na minha vida. Era dia vinte e sete de julho de dois mil e nove e estava em um churrasco em família. O tédio me consumia, e boa parte da minha família também. Estávamos todos amontoados nos sofás vendo o canal de clipes. Já tinha desistido de achar uma música boa pra me tirar do maldito tédio. Até que voce apareceu. No começo eu fiquei em choque com o seu “Me plus you, and tell me One Time “, senti algo dentro do meu estomago. Continuei a te observar calada e em choque.
Quando minha prima disse o seu nome, em algum lugar dentro de mim, eu senti que era voce o tempo todo, aquele pelo qual me arrancaria suspiros e me transformaria. Não foi nem o seu estilo, nem o seu cabelo, nem o seu rosto que me fizeram ser o que sou hoje, foi a tua voz, o teu carisma. Foi o pequeno garoto, de uma cidade menor ainda do Canadá. Foi Justin Drew Bieber, que me fez o escolher para que eu dissesse “Eu sou realmente sua fã. Eu o amo garoto. ’’ E bem, ele conseguiu.
Me lembro de que, antes de lançar One Less Lonely Girl, e seu clipe One Time ainda não era muito conhecido, eu gritava ao vê-lo passar em algum canal. Gritava e chorava ao ver o seu sorriso e ouvir sua voz doce cantar “My one love, my one heart”. Meu pai brigava e dizia que voce parecia uma garotinha. Mas quando meu pai fazia isso, ele pedia pra morrer. Esperava o clipe acabar e começávamos a discutir sobre masculinidade. E no final, eu sempre ganhava as discussões. E sabe por que?
Porque eu realmente o amo. Eu o amo tanto, que sofro por saber que ele está sofrendo. O amo tanto que brigo e choro ao ouvir falar mal de voce. Porque é tanto amor, que tenho medo de que te machuquem e te magoem. Tenho medo de que algo aconteça com voce. Eu tenho medo simplesmente.
Muitas pessoas ficam tentando por muito tempo achar uma banda, um(a) cantor(a), para ter como ídolo. Muitas pessoas tentam achar alguém para que ganhe a sua admiração, para que lhe de motivos e razões para continuar. E bem, eu era uma dessas, mas então eu o conheci, e me decidi. E eu sei, que por mais que o tempo passe, Justin sempre terá um lugar em meu coração. Sempre saberei da sua história de batalha e lutas. E sempre irei me preocupar com seu bem estar.
Ele pode parar de cantar, ele pode perder toda a fama, mas ele ainda terá uma fã. Que nunca vai o abandonar em nada, em nenhuma circunstancia e nenhum obstáculo.
Não vou desistir dos meus sonhos, porque quando ele cantou “Never Say Never” , ele me ensinou que nada na vida vem fácil, que temos que lutar por aquilo que ansiamos. Me ensinou que por mais dura que seja a vida, não podemos nos deixar abater e temos de voltar a lutar. “Nunca Diga Nunca, não feche seus olhos para os sonhos” É o que sempre diz, e eu acredito, e sigo. Nunca vou desistir do que eu quero. Não vou dizer que não posso e que não consigo. Todos somos capazes de tudo, basta acreditar.
No dia vinte e cinco de fevereiro de dois mil e onze, seu filme chegou aqui no Brasil. Never Say Never foi o nome. Nada mais próprio e digno. Fiquei frustrada porque não consegui assisti-lo na estréia, chorei e lamentei. Mas sábado, dia vinte e seis, recebi uma ligação e um convite perfeito, assistir o filme do Justin.
Passei horas e horas em frente ao meu guarda-roupa para escolher uma roupa para ir. Coloquei uma camiseta estampada com o rosto dele e fui para o encontro do local onde eu mais chorei em toda a minha vida, a sala de cinema do filme.
A princípio me sentei no canto, para que se eu gritasse, não atrapalhasse ninguém.  O filme começou, e meus olhos não desviavam por um momento sequer da tela. Gritava ao vê-lo sem camisa, ao vê-lo jogar o cabelo ou a sorrir. Chorei o filme todo, mas o filme todo mesmo. Desde o começo, onde aparece o Scooter mexendo no computador e vendo um vídeo de um panda espirrando e de dois bebes gêmeos rindo juntos e sincronissimamente, até o final, quando a canção Born To Be Somebody soou pelos autofalantes do cinema.  Mas com certeza, a parte que eu mais chorei foi quando foi a hora da “One Less Lonely Girl”, e uma fã subiu ao palco. Ele cantava a olhando nos olhos, com seus rostos quase grudados. Ele entregava flores a fã e cantava a música ali, a apenas alguns metros de distancia. Foi mais forte que eu, não consegui controlar o choro, então chorei mesmo. O filme era 3D, então me imaginei lá. No lugar das Lonely Girls. As via chorar e pensei no dobro que eu choraria. Eu não parava sentada nas poltronas do cinema. A todo momento eu ficava em pé, cantando, gritando, dançando e chorando o nome JUSTIN DREW BIEBER.
Escutei atentamente quando voce disse o que se tornou meu lema de vida. Guardei cada palavra, e repito perfeitamente: “Eu tenho que dizer uma coisa, é meu lema de vida, mas é basicamente assim: Vão ter vezes na vida, que as pessoas dirão que voce não pode fazer alguma coisa. E vão ter vezes na vida, que as pessoas dirão que voce não pode seguir seus sonhos. Mas vão ter vezes na vida, que as pessoas dirão que não podem lotar o Madison Square Garden. E é isso que eu digo para elas: ‘ Nunca Diga Nunca”’
Justin Drew Bieber, eu não te amo porque voce é o Justin Bieber. Não te amo porque tem dinheiro, conhece gente famosa e já viajou para vários lugares. Eu não te amo porque, infelizmente, voce é a nova modinha. Não te amo porque todo mundo “te ama”. O meu amor não é igual ao de ninguém. Meu amor por voce é único, puro e sincero. Eu te amo como Justin Drew Bieber, como o pequeno garoto de Stratford, como o garoto de One Time, como o garoto do cabelo sobre os olhos. Como o garoto do olhar mais sedutor, sincero e lindo. Do sorriso mais angelical, confortador e acolhedor, das atitudes maduras apesar da pouca idade, das letras românticas e verdadeiras de sua música, das suas danças, das suas risadas, do seu respirar, furor e animo. Do seu coração com a mão e o violão que domina. Da sua voz angelical e firme, que me faz esquecer todos os medos e hesitações. Do garoto que me ensinou tudo o que sou hoje, que influencia as minhas decisões e o meu sorriso e até meu humor. Do garoto que veio de baixo, e que agora é dono do topo. É do príncipe do pop, sucessor de Michael Jackson.
É inevitável, puro, eterno, singelo, enorme, inconfundível, inigualável, verdadeiro, respeitoso, sincero, digno, notável, inabalável, abençoado, abilolado, bonito, cordial, e muito mais, o meu amor por voce.
Justin Bieber, eu sou sua verdadeira fã, e nunca irei te abandonar. Serei para sempre, sua Belieber. Eu amo voce.

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